Tudo bem com você?
Você acha mesmo que a leitura está em declinío? Ninguém mais lê mesmo?
Iniciei este texto pois fui surpreendido hoje, aqui no nosso Sebo Paulistano, por um amigo comprador quem mencionou que os livros morrerão em breve. Questionei o amigo a razão desta afirmação e ele disse apenas: “estamos cada vez mais sem tempo para ler”.
Confesso que titubiei em pensamentos e discussões internas, mas logo “voltei” quando recordei-me de um livro lido recentemente. Ele dizia que uma empreendedora americana lia por volta de 100 livros por ano e daí vinham suas idéias de negócios. Você acredita nisso? Eu continuo acreditando na leitura.
Mencionei em um post anterior , abordado pelo autor britânico Nick Hornby “Cada vez que lemos sem vontade, reforçamos a ideia que ler é uma obrigação e ver televisão é divertido e prazeroso”.
Almejando ler mais para evitar que a leitura tenha conotação de obrigatoriedade ou perda de tempo, prefiro manter primeiro a qualidade na leitura e não somente a quantidade.
Encontrei muito material na internet sobre habilidades de leitura dinâmica ou memorização. Para mim, não funcionou. Escolho um título, seja pela capa (trataremos isso em outro post), seja pelo prefácio ou indicação de amigos e grupos de leitura. Encontro o livro e, na minha velocidade de leitura, busco a concentração necessária para o deleite da obra. Para cada “obra”, a atenção necessária.
Minha recomendação? Aumente sua capacidade de digerir as obras aos poucos, pois assim, não perderá a qualidade da leitura. E claro, não deixe nunca os livros morrerem (eu vivo deles também!)
Um forte abraço
Helton
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